Para se ter uma ideia do que isso representa, as reservas brasileiras de minério valem mais que todo o petróleo do pré-sal. Com o investimento, a companhia ganhará a capacidade para produzir mais 20 mil toneladas de óxido de nióbio por ano.
O investimento, segundo a reportagem, ainda depende da aprovação do conselho de administração do Grupo e faz parte do negócio voltado para o mercado de baterias elétricas para automóveis e outros veículos. Atualmente, o principal negócio da CBMM é o nióbio para a fabricação de aço. Cerca de 90% das vendas vão diretamente para essa empresa, mas há um planejamento interno para que daqui a oito anos esse perfil da empresa sofra uma mudança radical.
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